O adoecimento familiar que emerge da convivência com um usuário de drogas…

Em grande parte dos casos, o acompanhamento e a orientação familiar é tão importante e necessária quanto aos cuidados terapêuticos para o paciente.

Comprovadamente, as pessoas que convivem com um dependente químico estão emocionalmente mais fragilizadas descompensadas emocionalmente que os próprios pacientes. Necessitando de cuidados e suporte psicoterápicos e, por vezes, psiquiátricos.

Não há como estar emocionalmente imune a quadros de ansiedade, estresse, os sentimentos de culpa e impotência, a melancolia, que emergem da convivência com um dependente químico.

A efetividade do tratamento está relacionada a participação familiar no processo terapêutico. É necessário que os familiares busquem apoio e acompanhamento profissional especializado, para que possam obter uma compreensão ampla e profunda sobre a questão e promoverem mudanças comportamentais e funcionais na forma de reagir às situações que emergem do convívio com o paciente.

O discurso e a postura uniforme por parte da família é um instrumento de grande eficácia na prevenção e administração das recaída.

Alguns reviram o passado em busca de explicações para os transtornos do ente querido, imaginando o que poderiam ter feito de diferente para evitá-los. Outros se sentem culpados por não conseguirem agir diante da situação e sofrem com a pressão social e o preconceito.

APRENDA COM AS EXPERIÊNCIAS:

Não sentir frustração é quase que impossível, pois o encaminhamento e tratamento deste adoecimento é um processo longo e margeado de altos e baixos.

No processo de tratamento, uma crise ou recaída do paciente NÃO é sinal de fracasso, mas sim uma oportunidade de rever os procedimentos adotados até aquele momento e analisar o que pode ser revisto e aprimorado.

CUIDE DE SI MESMO:

Pode parecer contraditório, mas é muito importante e menos ineficaz que os familiares se cuidem, em primeiro lugar de si mesmo, através da busca da compreensão desta condição humana e, consequentemente, a instituição alinhada e uniforme por parte da família.

Colocar-se em primeiro lugar é uma das maneiras mais eficazes de cuidar do outro. Muitos familiares abdicam de sua vida social, dormem pouco e têm uma rotina bastante corrida e abrem mão de suas vidas, em busca de uma solução, na qual podem apenas coadjuvar.

Enquanto os familiares não se libertarem do sentimento de culpa, o campo para manipulação e a consequente manutenção e agravamento do quadro não cessará.

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